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Edição #16 - Setembro 2014

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Neurociência e felicidade

FELIZ-cidade? FELIZ-idade?

Existe um lugar onde só se tenha sido feliz ou onde só se seja feliz o tempo todo?

Existe um momento de nossa vida onde só tenhamos sido felizes ou onde só venhamos a ser felizes?

Não.

Todo mundo no mundo sabe que isso não existe. E, então, porque ainda di­zemos coisas como:

“Eu era feliz e não sabia” ou “Quando eu conseguir meu sitiozinho no inte­rior (serve também “casa na praia ou no campo; chácara, casa própria – em qualquer lugar do planeta…”), minha felicidade estará completa”; por quê dizemos coisas assim?

Não, decididamente felicidade não é nem um Quando nem um Onde. Em­bora sempre haja os dois componen­tes nela.

E tem mais, ela só existe porque nem sempre é possível gravar, fotografar ou filmar nossos, assim chamados, momentos “perfeitos”! A gente só tem momentos “perfeitos” na lem­brança porque a memória nos engana! Se houvesse como registrá-los exata­mente do jeito que aconteceram, lem­braríamos que faltava alguém ou que estava nele alguém que, bem, se não estivesse teria sido melhor, ou que algo que poderia ser dito ou feito não foi ou que algo que poderia não ter sido dito ou feito foi ou algo que foi dito ou feito poderia ter sido dito ou feito de forma melhor ou que a gente não estava tão bem - magra, bonita, alta, penteada, maquiada, vestida…- quanto gostaria ou ARRRRR­GGGGHHHHH!!!!

Podemos abordar o conceito de FELICIDADE de inúmeros pontos de vista; da Filosofia, da Psicologia, da Teologia, da Antropologia, da Sociologia e pra cada Ciência exis­te uma resposta, um conjunto de condições, diferentes abordagens. Mas todas concordam com um aspecto do conceito de felicida­de: Trata-se de uma coletânea de momentos aos quais reputamos o adjetivo “perfeitos” e não de uma condição permanente. Além disso, a coisa não é feito matemática, não é binária, tipo Zeros sempre feliz ou sempre infeliz, portanto, não se trata de SER mas de ESTAR feliz.

Bem cantou Arnaldo Antunes (e também a Gal Costa):

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