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Edição #1 - Junho 2013

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Como comecei - ed 1

O meu trabalho como coach ini­ciou, possivelmente, antes mes­mo desse processo de diálogo ter sido batizado de “Coaching executivo” ou “Coaching profis­sional”. Em meados da década de 80, já ao dar os primeiros passos na área da Psicologia Or­ganizacional, percebi que teria de me esforçar muito para con­solidar carreira neste campo de atuação. A razão é que, à época, a psicologia e a psicanálise foca­lizavam a atenção tão somente nos indivíduos, na subjetividade visualizada a partir de dentro dos consultórios e hospitais. En­quanto isso, aqueles que se de­dicavam a estudar a dinâmica do ser humano dentro do universo do trabalho eram vistos pelos próprios colegas com razoável ceticismo, certo desdém e críti­cas não faltavam.

Devemos lembrar que o Brasil acabava de escancarar as feri­das da ditadura e quem quer que fosse se dedicar à psicolo­gia organizacional e do trabalho imediatamente era associado às “elites dominantes”. Bem, devo dizer que ter o cenário contrário e crítico à minha escolha pela área da psicologia do trabalho foi muito mais instigante do que inibidor. Sempre houve em mim um gosto por rebeldia, o que, convenhamos, era meramente fruto daquela magnífica gera­ção dos anos 70. Mas isto é ou­tra história, então retomemos o curso desta.

No árduo começo da carreira, parecia a alguns que meu traba­lho consistiria em atender às de­mandas dos empresários, e não ao que, verdadeiramente, mais me atraía, que era poder ajudar as pessoas a encontrar prazer e satisfação em sua lida diária, em suas atribuições ou cargos, fossem estes em níveis estraté­gicos ou operacionais. O que me interessava e ainda me estimula a prosseguir é, sobretudo, con­tribuir para a diminuição do so­frimento humano no trabalho. Felizmente, a persistência gera bons frutos e pude construir um bom caminho para outros cole­gas psicólogos também interes­sados neste campo.

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